Músicas originais

Baião
(Cânone de Edino Kreger, com letra de Rogério Guilherme de Oliveira - 2002)

Vem, Tribunal,
Vem conhecer o Coral!
É um prazer cantar prá todos vocês 

Que aqui estão!
É muita emoção!

Aquela Canção
(Rogério Guilherme de Oliveira - 2002)

Em memória de Hélio Teixeira da Rosa
(Apresentada no Recital Nossa Gente)

A saudade invade o meu peito
Quando ouço aquela canção.
Lembro de você aqui tão perto,
Vejo o quanto era bom

A saudade é grande no meu peito
E faz lembrar de um tempo bom.
Sinto falta daqueles momentos,
Da sua voz e da sua compreensão.

Sua mão a me guiar,
Seu sorriso um carinho,
Seu abraço um abrigo,
Um amigo prá contar.

A saudade no meu peito faz lembrar
Quando ouço a canção, 
A canção, a canção...



Mulher Rendeira da Ilha
(Letra de Rogério Guilherme em melodia folclórica - 2002)

É na Ilha da Magia
Que dá gosto de viver.
Tudo tem o seu jeitinho

Manezinho de ser!

Da Lagoa à Praia Mole,
Do Campeche ao Ribeirão,

Joaquina ou Cachoeira,
Praia Brava e Solidão.

Pescador faz sua rede
Pra pescar o que comer.
A rendeira tece a renda

Pra tentar me esquecer!

Vê Santa Catarina
(Letra de Rogério Guilherme em melodia de Paulo Soledade - 2004)

(Para o Dia do Estado, com a 
Banda da Polícia Militar de Santa Catarina)

Vê legado de imigantes.
Vê coragem e trabalho.
Vê a fé da gente boa.
Vê a lealdade à vida

Vê como isso aqui existe!
Vê perseverança ainda.

Vê amigo não resista
À bela e Santa Catarina.

Hino do TCSC
(Letra de José Roberto Queiroz e Melodia de Altair Debona Castelan - 2006)

O Tribunal de Contas de Santa Catarina,
Com seu empenho e dedicação,
É transparência, Sol que ilumina
Contas Públicas e Atos de Gestão.

A nossa sociedade, no ardor de seus receios,
Sempre quis mais que um simples guardião.
Em Ruy Barbosa, seu legado e preceitos,
Resultado, força e isenção!

O Tribunal de Contas, o Tribunal de Contas!
Ele reluz, é luz, clarão!
Orienta, previne e fiscaliza,
Ampara os frutos da tributação.

O Tribunal de Contas, o Tribunal de Contas!
Ele reluz, é luz, clarão!
Recomenda, julga e representa.
Opõe-se sempre à malversação!